God damn you half japonese girls

Preciso usar algumas palavras pra deixar registrado algo bonitinho.

Sempre, sempre que eu vou contar alguma história muito louca sobre algo muito louco ou extremamente ordinário, eu me lembro de uma pessoa pra usar como exemplo: Jaqueline Takita Levy.

Alguém que morou na Itália? Namorado extrangeiro? Coração de gelo? Pai viajado? Mãe estudante de línguas? Amigos extrangeiros? Mochilão sozinha pela América do Sul?… A lista é gigantesca.

Mas o que eu queria dizer, é que eu não conheço outra pessoa que consegue encarar as coisas de forma tão concreta e objetiva, que analisa todos os fatos e ainda assim (apesar do coração de gelo já citado – e que vale dizer, já derreteu) se permite sentir, sonhar e viver.

Grande, grande companhia para shows, pistas de dança, mesas de bar, mesas de cozinha e sofá da sala. Deixar a cidade com ela é uma experiencia pra lá de deliciosa. Talvez seja porque ela está sempre aberta à novas idéias, talvez seja o sorriso largo e sincero, talvez sejam os olhos apaixonantes. Talvez seja por toda a bagagem que ela acumulou nos seus poucos anos e que ela compartilha de forma discriminada e acolhedora.

Andar com ela na rua é igual ir almoçar com político: todos param, comprimentam e aproveitam pra bater uma papinho. O sorriso, os olhos e as histórias são conhecidas.

Tudo isso pra dizer, Jack, parabéns. Não sou lá tão simples, nem objetiva… mas é fácil de chegar à uma conclusão quando se trata de você. Parabéns e felicidades. Obrigada por tudo e você sabe, né? Pode contar 🙂

L.