Frames europeus na minha mão.

Em algum lugar que não é o Musee D'orsay

Estava brincando no PhotoShop quando me ocorreu das fotos que a Fe tirou da viagem. Enquanto eu gravava e fotografava, ela pode tirar fotos que ficaram simplesmente lindas. Joguei algumas fotos na brincadeira e o resultado até que ficou bacana. Algumas eu brinquei bastante, outras menos e outras ainda tive até medo de estragar mexendo do jeito que mexi.

Lisboa

Lisboa! A cidade-surpresa. Ladeiras realmente íngremes que não nos atrevemos a subir de volta. O largo do Rato, apesar do nome, é um lugar charmoso. O termômetro marcava 6º quando olhei pra ele na primeira noite. Na segunda noite não foi diferente. E então disse adeus a todo o charme português. O plano era conhecer Lisboa primeiro e então acostumar com o frio… O plano não era me apaixonar pelas ruas, pela arquitetura, pelo enorme “mar” Tejo… Quem diria…

Madri

Ah, a ampla Madri! Se esperávamos ver neve já na capital espanhola? Assim, de cara? Se me perguntassem eu diria que esperava talvez ver alguns flocos em Paris… E definitivamente na Alemanha e na Áustria. Agora, em Madri?! Também não esperava que a cidade fosse do jeito que é… Depois de Lisboa e sua arquitetura tudo-juntinho, Madri me surpreendeu com ruas largas, praças enormes e essa aí. A Plaza Del Oriente. Um belo jardim e muita neve. Outra grande surpresa.

Paris

Ça va? Bien, merci. Et vous? Deveria ter aprendido isso antes de ir pra lá. Teria usado horrores. Ficamos 5 dias inteirinhos na cidade luz. Da segunda de manhã a noite da sexta. No calor da viagem eu mal me lembrava como dizer bonsoir. Essa foto foi tirara lá de cima d’A Torre. Paris rendeu muita foto, muitos passeios, muito turismo, muito francês em pronuncia errada, muito metro, 3 fitas mini-dv e muitas risadas. Esse padrão da cidade que é visível aí na foto começou a me fazer falta cerca de um mês que a deixei. Todas as mil-baldeações-diárias que fiz aí me dão uma saudade!!

Holanda

A cidade mais aguardada por mim. Definitivamente e ok, essa foto não é de Amsterdã. Foi tirada numa vilinha onde eles fazem queijo, tinta e tamanco de madeira há uns 20 minutos da cidade e sim, 20 minutos de Amsterdã é “longe” e interior. Também pudera, ir de Rotterdã pra Amsterdã demora apenas duas horas e elas ficam em extremos do país. Queria ter ficado muito mais na cidade, queria ter ficado mais na Holanda, vou voltar. Anotem.

Berlim

Berlim? Eu fui. Estive lá, caminhei naquelas ruas, andei naqueles metros. Tomei café com uma vista linda ao meu lado. Passei longas horas no zoológico. Fui conquistada pela telenovela alemã. Uma história tão rica e tão recente e o resultado tá ali pra quem quiser ver, mas o presente não espera, nem pára.

Frankfurt

Frankfurt. O Francoforte do Meno. Ta vendo esses arranha-céus? Juntos eles formam uma das mais lindas skylines da Europa. Ok, o ângulo da foto não favorece, mas vou aqui confessar que a própria skyline em si não se favorece. Tem o que? Sete prédios? Frankfurt foi a sexta cidade e só tínhamos visto neve em Madri. Imaginem a expectativa que existia em minh’alma pelo chão branquinho e as temperaturas gélidas. O Francoforte decepcionou na questão neve e museus funcionando, mas superou brutal na questão café da manhã.

Salzburg

Ta vendo aquela neve ali nas montanhas? Pois então, ela é praticamente toda a neve que tinha na cidade nesse último inverno. Segundo um morador da cidade que conhecemos no trem, “esse inverno não nevou muito na cidade, não” (com um sotaque inglês carregado no alemão, por favor). Fom @ eu e a Fe. Não foi desgraça, subimos na Fortaleza – esse foi o nome que eu gravei na minha linda cabecinha – e lá tava bem frio, bem gelado, bem branquinho. Quase morri pra chegar lá a pé, mas chequei e compensou.

Veneza

Em Veneza treinei meu italiano aprendido com muito orgulho em Terra Nostra. Me comuniquei horrores e fiz amizade com o velho da recepção, no nosso hotel que tinha um que tão grande de pausada no Guarujá (principalmente o banheiro, haha). Pedi sorvete, pedi a conta, comi lasagna e foi felicidade pura. As temperaturas voltaram a subir quando chegamos no território italiano, mas o frio veneziano é aquele frio úmido, do tipo que entra de baixo da tua roupa e tenta furar teus ossos.

Roma

Tudo era em clima de adeus na capital italiana. Últimos city-tours, últimos passeios de metro, ultimas compras. O Coliseu, infelizmente, ficou registrado debaixo d’água. Outra grande parte da cidade também. O Vaticano foi ensolarado e bem humorado. Nossa guia era incrível. Não tão legal foi a subida ao topo da cúpula da Catedral de São Pedro. A vista foi compensadora, mas os turistas me deixaram agoniada então os momentos de prazer duraram menos do que deveria.

Um comentário sobre “Frames europeus na minha mão.

  1. Fernanda disse:

    AI QUE SAUDADE DA PORRA! ❤

    Eu tirei tanta foto de Paris que juro que eu tinha me esquecido dessa aí. rs

    te visitarei na Holanda. E, por favor, com sol, vai??? 😀

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